Um amigo no livro de visitas pediu um artigo sobre o Poseidon e afins. A idéia é boa, mas ainda estamos longe de poder concluir uma assim. Mas como aperitivo…

Julian Solo é uma novela sobre um brilhante cientista que morreu, voltou à vida, e procura recriar essa impossível transição de novo e de novo. Por que não podemos usar a morte para prolongar a vida? Julian Solo pergunta. Por que não podemos fazer a morte no servir, invés de nos eliminar? Por que não procurar uma maneira de, com suas mãos e seu coração, no abismo sem volta, provocar, sobrejugar e derrotar a morte – para a mulher que se ama?

Julian Solo é um homem de integridade, um cientista honorável, um médico em que se pode confiar. Seu objetivo é conquistar a morte e sua jornada é vazia.

Aclamado pela sociedade Mystery Writers of America para o Prêmio Edgar…

Texto traduzido do site da autora, Shelly Reuben. Esse livro, a príncipio, não possui nada a ver com Saint Seiya, fora seu título (e talvez algum aspecto filosófico). Mas o título por si só faz sentido, pois fora lançado em 1988 pela editora Dodd, Mead & Company, ou seja na mesma época da criação da Saga de Poseidon (iniciada em março desse ano – conforme o Calendário Geral).

Não existe, ao que eu saiba, versão em português (tampouco versão online inglesa). Assim, não dá para avançar sobre as origens de nosso Julian Solo em comparação com o da literatura. Todavia, está mais que claro que, no mínimo, o nome Julian Solo foi uma homenagem de Kurumada ao livro recém lançado à época.