Olá, amigos!
Dando prosseguimento aos comentários dos episódios de Omega. Após um bom episódio, segue-se um episódio mediano, mas que significa mais um passo na evolução da força dos protagonistas.
Confiram os comentários!
Até a próxima!
Episódio 11 [exibido em 10/06/2012]Alia wo mamore! Tsuisekisha Sonia no shûgeki!
Proteja Alia! O ataque da perseguidora Sonia!
★ Staff principal:
Roteiro: Akatsuki Yamatoya ( o mesmo dos episódios 2, 6 e 10)
Diretor: Hideki Hiroshima (o mesmo dos episódios 2 e 7)
Storyboard: Yoshitaka Yashima (o mesmo do episódio 5)
Diretor de Animação: Noboru Koizumi (o mesmo do episódio 5)
★ Elenco:
Kôga de Pégaso: Hikaru Midorikawa
Sôma de Leão Menor: Katsuyuki Konishi
Yuna de Águia: Satsuki Yukino
Alia: Mamiko Noto
Marte: Hidekatsu Shibata
Sonia de Vespa: Aya Hisakawa
Mycenae de Leão: Yutaka Nakano
Miguel de Cães de Caça: Yasunori Matsumoto
Johann de Corvo: Kentarô Itô
Marciano: Sôta Arai
Seiya de Sagitário/Narrador: Toru Furuya
★ Resumo e pontos importantes:
Yuna foge com Alia, mas de longe vê a imensa explosão provocada pelo ataque de Seiya. Mesmo Alia estando preocupada, Yuna promete manter sua promessa a Koga de protegê-la.
Enquanto isso, Marte ordena que Mycenae permaneça em Babel e ordena que sua filha, Sonia, parta em busca de “Atena”. Eis que surge a figura de uma misteriosa mulher que parece ter alguma importância para Marte. Nessa cena, Marte fala uma frase que pode ter algum significado especial no contexto da história: “a luz se mistura com as trevas e brilha mais ainda”, mas ele diz isso enquanto olha para a misteriosa mulher. Talvez ele se refira a condição de Seiya, que mesmo almaldiçoado, ainda consegue chegar ao extremo.
No Santuário, no templo de Marte, Johann de Corvo e Miguel de Cães de Caça são recrutados por Sonia, a filha de Marte, para buscar “Atena”. Enquanto isso, Sôma acorda longe do local da explosão, aparentemente o impacto lançou Kôga e os outros para longe de onde estavam enfrentando o Leão.
Sonia se apresenta como uma Alta Marciana (High Martian), ela representa o topo da hierarquia dentre os Marcianos. Yuna se recusa a dizer onde a “Atena” está, então Sonia resolve arrancar a informação dela sozinha, mandando que os Cavaleiros de Prata não interfiram. O “Blast Typhoon” de Yuna é inútil, e Sonia mostra-se mais rápida também e com seu golpe “Hornet Stinger” (Ferrão de Vespa) ela derrota Yuna, mas não a mata, pois ela ainda quer saber onde “Atena” está. Mesmo assim, Yuna se recusa a dizer, então ela pisa nela e decide dar o golpe final!
Na “hora H”, um soldado Marciano interrompe e diz para Sonia que Marte ordenou que ela retornasse para Bebel, pois ele tem um pronunciamento importante para fazer aos Cavaleiros. Ela resolve partir e deixar Yuna nas mãos dos Cavaleiros de Prata. Mas antes que ela saia, Sôma aparece e a reconhece como a pessoa que assassinou seu pai há anos, por isso está ardendo de ódio, querendo vingança. Mas Sonia não se importa e vai embora. Os Cavaleiros de Prata derrubam Sôma e questionam porque ele quer atacar Sonia.
Mesmo atacando juntos, Yuna e Sôma são facilmente repelidos pela técnica do Corvo, “Wind Jammer” (Jammer tem várias traduções, mas gosto de “Interferência do Vento”, pois ele usa essa técnica para desviar/interferir no curso dos ataques), contra-atacando violentamente a dupla. Em seguida, ele ataca com seu “Wind Trigger” (“Disparor/Gatilho de Vento”), que envolve Yuna e Sôma num pequeno turbilhão de ar.
Sôma até tenta mais uma vez com seu Lionet Burning Fire, mas com o Wind Jammer ele vai ao chão novamente. Porém, é o bastante para Yuna perceber como funciona o golpe do Corvo. Quando ele ataca Yuna com o Wind Trigger novamente, Kôga aparece para salvá-la. Yuna então pede que o Pégaso ataque o Corvo e já logo após ele usar o Wind Jammer novamente, Yuna o ataca com seu novo golpe: “Aquila Spinning Predation” (Predação Giratória da Águia) e o derrota!
Ao explicar para Johann como conseguiu descobrir uma falha no golpe e vencê-lo a partir da brecha criada por Kôga., Yuna se mostrou mais uma vez alguém que usa de estratégia em vez de só sair forçando um ataque. Miguel de Cães de Caça até ameaça atacá-los, mas Yuna é rápida o bastante para distraí-lo com seu Divine Tornado enquanto eles fogem para longe, onde reencontram Alia e traçam o que será o grande objetivo dos próximos episódios: uma jornada por todo mundo para a destruir ruínas antigas cujos núcleos estão sendo usados por Marte para sugar o cosmo do planeta para alimentar a Torre de Babel, da mesma forma que os Cavaleiros que lá estão presos são sacrifícios humanos para manter esse sistema em funcionamento.
Enquanto isso, próximo à Torre de Babel, no castelo de Marte, os Cavaleiros e as pessoas comuns que servem ao Santuário naquela região, curvam-se perante Marte, o novo Mestre do Santuário. O deus maligno declara que Atena foi raptada e que os rebeldes (Kôga e cia) devem ser caçados e eliminados. Nesse momento é possível ver inúmeros Cavaleiros que esperamos ser revelados daqui para frente.
O episódio não teve a mesma intensidade do anterior, mas gostei da atuação de Yuna e como a relação dela com Alia, que ela nem conhecia, começou a ser construída. Comparando com o clássico, é curioso que um Cavaleiro de Prata do vento tenha sido o primeiro perseguidor do grupo, tal qual ocorreu com Seiya e cia no passado, e de fato, os golpes do Johann lembram um pouco os do Misty de Lagarto, da mesma forma que Seiya usou a estratégia de levar Misty para debaixo d’água para vencê-lo, Yuna também usou de estratégia para levar a melhor. Sonia mostrou sua cara e já sabemos que ela será a grande rival de Sôma. Os contornos da série começam a ficar mais destacados a cada episódio.
Oi Allan, ótimo resumo como sempre. Teria também a frase de Marte “a luz se mistura com as trevas e brilha mais ainda” ter a ver com Kouga e seu atributo de trevas e luz? e Saori na escuridão de Marte? E sobre os resumos, quando teremos os próximos? hehe..não nos deixe orfãos de seus belos resumos…hehehe
Pode ter a ver com Kôga sim. Acho que pode se interpretar de certa forma com relação à Saori tbm.
Pode deixar, os próximos vem aí!
Ficou boa a análise e foi até legal esse episódio(principalmente a atuação das garotas),as únicas coisas que ficaram ruins foram as armaduras de corvo e cães de caça hehe. Allan você conseguiu identificar alguns desses cavaleiros nos episódios mais recentes?
Teve um q me lebrou a Girafa que aparece mais a frente, mas foi muito vagamente.
Estou esperando sair o próximo bluray de Omega onde deve vir alguns retoques nos episódios, talvez eles modifiquem a cena pra incluir prateados que aparecem depois. Ou então eles mantém e veremos eles ainda adiante.
Não achei um lugar melhor para comentar isso,mas Ômega é bem mais legal do que eu imaginei que seria. O primeiro episódio em especial aquela luta do Seiya contra o Mars foi épica e mudou o meu conceito sobre série infantil(com o episódio 27 então…). As aparições dos personagens clássicos são umas das coisas mais legais,espero que em Ômega eles mostrem a June,a coitadinha tá esquecida desde a saga do santuário.rs
Pois é, penso o mesmo. Omega tem seus altos e baixos, mas no geral tem me agradado bastante.
Também espero que ainda possamos ver os personagens antigos.
Sobre o June, é engraçado como ela e outros são lembrados em outras mídias (vide Pachinko e Pachinslot), mas ninguém deu um futuro pra ela ainda.
Oi Allan e galera! O resumo ficou ótimo como sempre.
Bom, episódio regular, mas foi positivo em vários aspectos.
Primeiro, foi o estreitamento dos laços de Yuna com Aria, isso ajuda no reforço dos motivos de proteção da Aria.
Segundo, gostei da atuação da Sonia em luta, o seu quase homicidio contra Yuna deu uma boa carga dramatica ao episódio. Além disso, esses bronzeados tavam precisando sofrer mais um pouquinho para dar valor aos seus objetivos, eles nessa parte da estória ainda estavam muito mimadinhos. hehehe
Terceiro, a personalidade de Joan de Corvo foi muito interessante, se mostrando um cavaleiro bem honrado e humilde, ao contrário do último cavaleiro de corvo, que era um tanto atrapalhado e fanfarrão. Apesar que eu até gostava dele (esqueci o nome dele!), ele era bem divertido. Na verdade o que gostei em Joan foi o fato de ele ser fiel as suas convicções e lutar por elas, sem no entanto ridicularizar e desconsiderar totalmente a crença dos outros. Muito bom personagem.
Quarto aspecto legal foi a luta dos bronzeados contra o Corvo, mostrando a sua derrota através de uma estratégia desenvolvida ao longo da luta e não com um superdesenvolvimento prematuro e abrupto do cosmos. Apesar disso, eu não gostei de a yuna ter derrotado o Corvo com um só golpe, afinal a diferença de poderes deveria ser relativamente grande entre os cavs. de prata e os de bronze, o que não foi mostrado no capítulo, deveria ter havido um pouco mais de embate.
Bom basicamente isso, abraços.